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Qual é a profundidade de nossas melhorias?

Como agentes responsáveis por mudanças dentro das organizações, todos nós moldamos nossas atitudes baseados em nossas crenças e convicções de como uma determinada situação deve ser tratada. De fato, o circuito funciona da seguinte maneira:

Lacunas da liderança

Artigo da revista APICS, descreve estudo de caso de projeto realizado, em parceria, pela Global Results.

“Cuide das pessoas, dos produtos e dos lucros – nesta ordem”.

Focando especificamente na questão das pessoas, podemos medir o desempenho da empresa neste aspecto, quando:
– Os colaboradores falam positivamente sobre a empresa, em todo seu círculo de relacionamento, interno e externo;
-Permanecem na empresa, com um genuíno desejo de fazer parte da organização;
– Empenham-se por meio de esforço extra e de atitudes positivas.

Coeficiente de Ganho Estratégico

Quando a empresa implementa um plano estratégico e assume riscos por meio de investimentos, com recursos próprios ou novos empréstimos, ela está apostando na possibilidade de obter um incremento no fluxo de caixa futuro, em relação à hipótese de não se fazer nada diferente.

Quem é meu cliente ? Uma visão abrangente.

Jack Welch, ex-Chairman e ex-CEO da General Electric, que aplicou uma série de inovações gerenciais na empresa, implementou, entre outras, duas políticas mercadológicas:
– Toda Unidade que não for a primeira ou a segunda em seu mercado, deve sair do mercado;
– Nenhuma Unidade deve ter mais que 10% do mercado que atua. Se tiver ou alcançar esta fatia de mercado, deve redimensionar o seu mercado.

Fazendo as perguntas certas.

Nestas situações, segue uma dica simples, interessante e muito eficiente, a partir de quatro perguntas básicas, que podemos fazer a nós mesmos:
1- O que eu faço e devo continuar fazendo;
2- O que eu faço e não mais devo fazer;
3- O que não faço e deveria passar a fazer;
4- O que não faço e realmente não devo fazer.

Como manter o foco e ser produtivo

No universo empresarial, uma das coisas que os gestores mais citam, clamam e buscam é “foco”. Reuniões de trabalho são constantemente interrompidas com declarações de intenções, alertando que o grupo está sem “foco”, e que “devemos focar” no objetivo ou nos temas em questão.

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