5 Grandes perdas que o TPM (Manutenção Produtiva Total) propõe eliminar

10/09/2021

TPM (Total Productive Maintenance, ou Manutenção Produtiva Total, em português), é uma metodologia de trabalho que tem o objetivo elevar o nível de excelência das atividades de manutenção, objetivando a redução de falhas, perdas, sem poluição, sem gastos desnecessários, sem acidentes e sem erros, além de promover o aumento da disponibilidade dos equipamentos, e por consequência, aumentar a produtividade.


 

Neste artigo vamos ver os 5 principais tipos de perdas que o TPM (Manutenção Produtiva Total) propõe eliminar:

  1. Quebra;
  2. SETUP;
  3. Tempo ocioso;
  4. Baixa velocidade;
  5. Qualidade insatisfatória.

Quebra:

O tipo de quebra mais custoso para as empresas se refere à quebra dos equipamentos. Quando param de executar suas funções, resultam na parada do processo produtivo, e além do custo de reparo, ocorre também uma perda correspondente ao “lucro cessante” que se dá quando se está deixando de ganhar por conta da produção interrompida. Práticas de manutenção preditiva são uma maneira de evitar esse tipo de perda.

SETUP:

Tempo associado a ajustes necessários no equipamento para ele estar apto a produzir. Muito frequente em indústrias que possuem equipamentos responsáveis pela fabricação de 2 ou mais tipos de produtos. A empresa pode combater esse tipo de perda através de trocas rápidas e investimento em treinamentos para os funcionários.

Tempo ocioso

Tempo decorrente da parada de produção por falta de matéria-prima ou de operador, além também da falta de programação para o equipamento, decorrente de problemas da própria programação ou da demanda.

Baixa velocidade

Algumas vezes os equipamentos funcionam abaixo da sua capacidade, gerando perdas consideráveis na produção. Para evitar esse tipo de perda é interessante o monitoramento dos equipamentos, assim é possível identificar a eficiência do equipamento e intervir caso esteja operando abaixo da sua capacidade. O OEE (Overall Equipment Effectiveness, em inglês) é um dos índices mais utilizados para medir a disponibilidade real do equipamento e as causas da sua degradação.

Qualidade insatisfatória

Quando um item não atinge os padrões necessários, a empresa acaba incorrendo em perdas. Para amenizar esse problema, é necessário o gerenciamento contínuo dos equipamentos e o monitoramento da qualidade dos produtos, para garantia da qualidade e redução dos custos de retrabalho.

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