É olhando para trás que se aprende e olhando para a frente que se age.

Estamos, neste momento, utilizando ao máximo as nossas capacidades humanas de criação, comunicação, integração, colaboração e invenção.

Os exemplos são inúmeros, vem de todas as áreas e pessoas; independentemente de raça, formação, gênero ou nível econômico.

Estamos desenvolvendo máscaras transparentes para surdos acompanharem a dicção do usuário da máscara; estamos nos unindo nas sacadas dos prédios para fazermos exercícios no mesmo horário para espantarmos a solidão do confinamento; estamos superando as restrições de aglomeramento cantando parabéns a você para nossos idosos e crianças de forma remota. Estamos sim.

Estamos dando um tempo para o aquecimento global.

A crosta terrestre também está agradecendo, mais calma, com menos tremores.

Estamos aprendendo que o Home Office pode ser uma coisa boa, pode até mais produtivo, além de reduzir o trânsito, a poluição e a ocupação de hospitais, por conta de menos acidentes de trânsito.

Temos que capitalizar esta onda criativa e de inventividade (material e colaborativa) que a necessidade está exigindo e nos forçando a superar nossos limites.

É tempo de garantir as lições aprendidas, olhar para trás. Será um desperdício se não fizermos.

Assim fazendo, logo estaremos agindo de forma muito mais humana, colaboracionista e sustentável.

Romper com antigos paradigmas, criar novos hábitos e modelos pessoais e de negócio.

A regra no futuro será : erre, erre sempre, erre rápido, mas aprenda e corrija rápido.

Contando com as lições e aprendizados que construímos e que nossa vivência nos revela, conseguimos sair de nossa zona de conforto e avançar em hábitos e empreendimentos que antes não tínhamos coragem de avançar.

É olhando para trás que se aprende e é olhando para frente que se age.

#GlobalResults , #OlharParaFrente , #Agir